Cedro de São João, 06 de janeiro de 2014.
Ler Os tambores da Terra Vermelha é imergir
nas memórias de Saracura e da gente ligada a ele. O livro é rico em detalhes, a
linguagem é suave. Ao caminhar pelas
estradas da Terra Vermelha e passear pelo Sítio Saracura, [1]me deparei
e vivenciei experiências tão íntimas. A leitura do livro é agradável, me fez
pensar em várias circunstâncias da vida, especificamente sobre o ponto inicial e final de cada um (El diabro
rojo) e o Pequeno empréstimo.
(..., nessa parte estão alguma sugestões que acatei)
E a última sugestão que deixo é
esta: caso resolva fazer a 2a edição
do livro, escreva cada parte como se fosse única, entrelaçando-as de tal
forma que o leitor possa ler o todo como um romance e em partes como contos.
Abraço!
Ronperlim.
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